Introdução
Quando pensamos na questão: “Qual o papel do jornalista?”, podemos responder com certeza que a principal delas é informar a sociedade a respeito dos acontecimentos e fatos ocorridos, sobretudo quando estes são de interesse público. Entretanto, no século XXI, com o advento das novas tecnologias, novas formas de mídia e a supremacia da informatização, o jornalista além de se deter a informar, têm também que saber dominar essas “novidades” que permeiam a profissão.
Breve Histórico
O nascimento da Imprensa nos moldes que temos hoje se deu com a emergência da burguesia e, se consolidou com os aperfeiçoamentos de Gutemberg, juntamente com a visão capitalista da classe, através da qual surgiram organizações que se encarregavam, a partir de então, pela produção jornalística.
Já naquela época o jornalismo enfrentava suas dificuldades, a exemplo da censura por parte da Igreja e do Estado. Teoricamente essa barreira foi vencida, embora algumas situações atuais relembrem o que ocorria no passado. O jornalismo, no entanto, continuou a se desenvolver e ganhar novos rumos, transformando-se de simples difusor de opinião “neutra”, como cita a professora de comunicação social Ruth Reis no seu texto Jornalismo: cenários e tendências, a um complexo campo do conhecimento, ainda no século XIX. “(...) os jornais ingressaram num modelo de financiamento que tirava dos ombros dos seus assinantes o ônus da sobrevivência.” A notícia virava então mercadoria, produto e precisava ter uma normatização mais rigorosa.
Esse novo rumo deu margem às escolas de comunicação para formar jornalistas, algo antes inexistente. Nelas técnicas de pesquisa e narrativa passaram a ser ensinadas, para que começava na profissão e foram importantes para o fortalecimento da figura do jornalista, já que antes a atividade era praticada por aqueles que se achavam aptos para tal.
Qual rumo será tomado?
As mudanças ao longo dos anos foram muitas e como cita Ricardo Noblat, em seu livro “A arte de fazer um jornal diário”, o jornalista que quis se manter teve que se atualizar, aprender a dominar novas tecnologias. Hoje o ciberespaço cresce cada vez mais e se configura como o substituto das tradicionais mídias, até porque a sociedade em que vivemos atualmente é a da hiperinformação, onde os fatos acontecem numa velocidade acelerada, as pessoas se interessam por vários assuntos diferentes e, no entanto, não possuem tempo para se manter na frente de uma televisão ou lendo um jornal. Enfim, buscam uma meio que se ajuste ao seu estilo de vida e se deparam com a Internet (não quero aqui ser um defensor), que consegue comportar essas características.
Qual seria então a função do jornalista nesse novo século? Levando em consideração que com as novas formas de mídia, com destaque para a Internet, a informação fica disponível a todos que a ela tem acesso, o jornalista parece de fato perder a força, uma vez que, qualquer um pode colher a informação e lança-la na rede. Todavia, um fator importantíssimo na relação jornalismo e sociedade é a confiança, além da credibilidade que o jornalista alcança perante o público. Sendo assim, ainda que a informação se torne cada vez mais de fácil acesso, a população de maneira geral ainda buscará aquele veículo que tem legado ou bagagem suficiente para informar determinado assunto. Cabe, por tanto, ao jornalista se especializar, se atualizar e se interessar pelos novos aparatos tecnológicos, pois o seu papel não mudou. O que tem mudado são suas ferramentas, mas sua principal função (creio eu), continua sendo a de informar a população aquilo que lhe é de interesse, sempre com compromisso com a verdade e respeitando os códigos da profissão.
Quando pensamos na questão: “Qual o papel do jornalista?”, podemos responder com certeza que a principal delas é informar a sociedade a respeito dos acontecimentos e fatos ocorridos, sobretudo quando estes são de interesse público. Entretanto, no século XXI, com o advento das novas tecnologias, novas formas de mídia e a supremacia da informatização, o jornalista além de se deter a informar, têm também que saber dominar essas “novidades” que permeiam a profissão.
Breve Histórico
O nascimento da Imprensa nos moldes que temos hoje se deu com a emergência da burguesia e, se consolidou com os aperfeiçoamentos de Gutemberg, juntamente com a visão capitalista da classe, através da qual surgiram organizações que se encarregavam, a partir de então, pela produção jornalística.
Já naquela época o jornalismo enfrentava suas dificuldades, a exemplo da censura por parte da Igreja e do Estado. Teoricamente essa barreira foi vencida, embora algumas situações atuais relembrem o que ocorria no passado. O jornalismo, no entanto, continuou a se desenvolver e ganhar novos rumos, transformando-se de simples difusor de opinião “neutra”, como cita a professora de comunicação social Ruth Reis no seu texto Jornalismo: cenários e tendências, a um complexo campo do conhecimento, ainda no século XIX. “(...) os jornais ingressaram num modelo de financiamento que tirava dos ombros dos seus assinantes o ônus da sobrevivência.” A notícia virava então mercadoria, produto e precisava ter uma normatização mais rigorosa.
Esse novo rumo deu margem às escolas de comunicação para formar jornalistas, algo antes inexistente. Nelas técnicas de pesquisa e narrativa passaram a ser ensinadas, para que começava na profissão e foram importantes para o fortalecimento da figura do jornalista, já que antes a atividade era praticada por aqueles que se achavam aptos para tal.
Qual rumo será tomado?
As mudanças ao longo dos anos foram muitas e como cita Ricardo Noblat, em seu livro “A arte de fazer um jornal diário”, o jornalista que quis se manter teve que se atualizar, aprender a dominar novas tecnologias. Hoje o ciberespaço cresce cada vez mais e se configura como o substituto das tradicionais mídias, até porque a sociedade em que vivemos atualmente é a da hiperinformação, onde os fatos acontecem numa velocidade acelerada, as pessoas se interessam por vários assuntos diferentes e, no entanto, não possuem tempo para se manter na frente de uma televisão ou lendo um jornal. Enfim, buscam uma meio que se ajuste ao seu estilo de vida e se deparam com a Internet (não quero aqui ser um defensor), que consegue comportar essas características.
Qual seria então a função do jornalista nesse novo século? Levando em consideração que com as novas formas de mídia, com destaque para a Internet, a informação fica disponível a todos que a ela tem acesso, o jornalista parece de fato perder a força, uma vez que, qualquer um pode colher a informação e lança-la na rede. Todavia, um fator importantíssimo na relação jornalismo e sociedade é a confiança, além da credibilidade que o jornalista alcança perante o público. Sendo assim, ainda que a informação se torne cada vez mais de fácil acesso, a população de maneira geral ainda buscará aquele veículo que tem legado ou bagagem suficiente para informar determinado assunto. Cabe, por tanto, ao jornalista se especializar, se atualizar e se interessar pelos novos aparatos tecnológicos, pois o seu papel não mudou. O que tem mudado são suas ferramentas, mas sua principal função (creio eu), continua sendo a de informar a população aquilo que lhe é de interesse, sempre com compromisso com a verdade e respeitando os códigos da profissão.
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